O total de recuperados chega a 72.576, conforme a plataforma IntegraSUS, atualizada na manhã desta terça-feira (23).
O Ceará ultrapassou a marca de 96 mil casos de Covid-19, com 96.593 casos. O total de mortes em decorrência da doença chegou a 5.656. Ao todo, 72.576 pessoas já se recuperaram do novo coronavírus no estado. Os dados são da plataforma IntegraSUS, atualizados às 11h02 desta terça-feira (23) pela Secretária de Saúde do Ceará (Sesa).
Fortaleza se mantém como a cidade que concentra o maior número de infectados, com 3.154 mortes e 33.653 diagnósticos positivos da doença. Nesta segunda (22), a capital cearense entrou na fase 2 da retomada econômica, com a reabertura parcial de restaurantes e templos religiosos. Também são permitidos exercícios individuais e serviços de assessoria esportiva.
Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, já chega a 263 mortes causadas pela Covid-19. As cidades de Maracanaú, também na Grande Fortaleza, e Sobral, na Região Norte do Ceará, já passaram dos 200 óbitos nesta segunda, com 203 e 201 mortes, respectivamente.
Sobral lidera o número de casos na Região Norte, com 5.375 registros da infecção pelo novo coronavírus. A cidade teve o regime de lockdown prolongado desde ontem. O isolamento social rígido também passou a valer para Juazeiro do Norte, que teve crescimento, em 20 dias, de mais de 300% no número de casos confirmados da Covid-19.
Conforme a última atualização, Juazeiro do Norte contabiliza 1.268 confirmações e 63 mortes. Também se destacam em número de casos os municípios de Quixadá (1.582), São Gonçalo do Amarante (1.480), Itapipoca (1.479) e Camocim (1.510). Os municípios do Ceará fora da Região Metropolitana de Fortaleza, inclusive, já somam 45% dos casos de infecção pelo novo coronavírus.
O IntegraSUS aponta ainda que o Ceará tem 59.637 casos suspeitos, em investigação. Já foram realizados 232.567 testes para detectar o novo coronavírus em todo o estado.
Os números apresentados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detectar a presença dos vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.
Fonte: G1