Foto: Divulgação |
O casal foi flagrado sob suspeita de estelionato, nessa quarta-feira (9) e solto nessa quinta-feira (10). Conforme policiais que participaram da ocorrência no bairro Carlito Pamplona, os autuados estavam em pose de 126 cartões bancários emitidos em nome de outras pessoas, sendo a maioria idosos.
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A suspeita é que eles utilizavam os cartões "para a obtenção de vantagem indevida em prejuízo alheio". A dupla teria dito em depoimento que adquiriu os cartões para custear o aluguel, as contas da casa e as escolas dos dois filhos. Eles não disseram como conseguiam os cartões.
A defesa do casal, representada pelo advogado Roberto Castelo considera que os fatos não decorrem da forma como expostos" e que os envolvidos provarão inocência.
O monitoramento eletrônico deve acontecer por três meses, com recolhimento domiciliar das 22h às 6h. Além da tornozeleira, os suspeitos estão proibidos de manterem qualquer tipo de contato com as vítimas e devem comparecer mensalmente na sede da Coordenadoria de Alternativas Penais. A investigação segue em andamento.
A suspeita é que eles utilizavam os cartões "para a obtenção de vantagem indevida em prejuízo alheio". A dupla teria dito em depoimento que adquiriu os cartões para custear o aluguel, as contas da casa e as escolas dos dois filhos. Eles não disseram como conseguiam os cartões.
A defesa do casal, representada pelo advogado Roberto Castelo considera que os fatos não decorrem da forma como expostos" e que os envolvidos provarão inocência.
A DECISÃO PELA SOLTURA
O Ministério Público do Ceará (MPCE) pediu que a prisão em flagrante fosse convertida em prisão preventiva. No entanto, o juiz da 17ª Vara Criminal de Audiências de Custódia ponderou as condições pessoais dos autuados e restituiu a liberdade, os sujeitando ao cumprimento de medidas cautelares.O monitoramento eletrônico deve acontecer por três meses, com recolhimento domiciliar das 22h às 6h. Além da tornozeleira, os suspeitos estão proibidos de manterem qualquer tipo de contato com as vítimas e devem comparecer mensalmente na sede da Coordenadoria de Alternativas Penais. A investigação segue em andamento.