Foto: Divulgação/PL |
A medida a ser decidida trata de dois controles de urnas. Um arquivo de auditoria afirma que os resultados de todos os modelos de urnas eletrônicas de 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015 não podem ser confirmados.
"O objetivo do trabalho técnico apresentado neste relatório foi encontrar um motivo que tivesse embasado os resultados de estudos estatísticos que apontavam uma interferência injustificada no percentual de votação dos candidatos, devido às urnas eletrônicas de antigamente modelos que não funcionaram corretamente”, diz o trecho do documento.
“Para provar que esse grupo de urnas não funcionou corretamente, foi realizada uma análise inteligente dos dados dos arquivos do Boletim de todas as cédulas eletrônicas usadas na eleição de 2022”.
A auditoria foi assinada por Carlos Rocha, do Instituto Voto Legal (IVL), engenheiro da PL. O Grupo IVL afirma ter adotado procedimentos do Tribunal de Contas da União, como auditoria de conformidade, auditoria operacional, auditoria, monitoramento e acompanhamento.
Em colaboração com a empresa de TI Gaio.io, foi construído um banco de dados de todas as urnas e protocolos de votação de mais de 72.000 dispositivos usados na votação. A auditoria foi assinada por Carlos Rocha, do Instituto Voto Legal (IVL), engenheiro da PL.
“Existem estudos que mostram fortes indícios de interferência no comparecimento eleitoral entre dois candidatos, favorecendo um candidato em detrimento do outro, principalmente nos estados do Nordeste. A pedido do IVL, os estudos foram validados pelo Gaio.io e a imagem a seguir mostra a validação resultados para municípios com menos de 100.000 eleitores em todas as UFs.