O Bolsa Internet foi encomendado à equipe de transição pelo próprio Lula, que deseja aplicar uma política parecida ao que foi o "Luz Para Todos" em 2004. A prioridade do programa será baratear o acesso a banda larga para a população de baixa renda inscrita no CadÚnico.
De acordo com o coordenador do grupo de trabalho de Comunicação e ex-ministro das Comunicações e do Planejamento do governo de transição, Paulo Bernardo, o projeto irá prever uma espécie de tarifa social para a conexão de banda larga.
A ideia para baratear os pacotes de banda larga é desonerar a cobrança de imposto sobre os serviços ou oferecer bônus junto com o pagamento do Bolsa Família. O grupo de trabalho deve discutir a proposta com técnicos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) nesta semana.
Outra ideia seria discutir com as operadoras mudanças nos pacotes mais baratos, que oferecem WhatsApp, Facebook e outras redes gratuitamente, mas pacotes de dados limitados e caros para todo o resto do acesso.
Desde 2010 são implementados planos para a democratização do acesso à internet, como foi o caso do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) no governo de Lula e do satélite lançado por Michel Temer em 2017 para ampliar o acesso a rede em municípios que ainda não tinham internet.
A ideia para baratear os pacotes de banda larga é desonerar a cobrança de imposto sobre os serviços ou oferecer bônus junto com o pagamento do Bolsa Família. O grupo de trabalho deve discutir a proposta com técnicos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) nesta semana.
Outra ideia seria discutir com as operadoras mudanças nos pacotes mais baratos, que oferecem WhatsApp, Facebook e outras redes gratuitamente, mas pacotes de dados limitados e caros para todo o resto do acesso.
Desde 2010 são implementados planos para a democratização do acesso à internet, como foi o caso do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) no governo de Lula e do satélite lançado por Michel Temer em 2017 para ampliar o acesso a rede em municípios que ainda não tinham internet.